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Aliciamento para o trabalho infantil: um problema ainda invisível na sociedade

Autoria: Secom/PMTR  |  Fotos: Divulgação

Quem nunca encontrou um adolescente ou até mesmo uma criança vendendo balas ou doces nos semáforos e ruas da cidade?
Na tarde desta sexta-feira (13), a Prefeitura de Três Rios, através da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, em conjunto com a Operação Segurança Presente e o Conselho Tutelar se reuniu para discutir esse problema que há tempos vem acontecendo em Três Rios: o trabalho infantil através da comercialização de balas e doces em semáforos e em pontos da cidade.
Pedro Henrique Brasil, Secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, reforçou que a Secretaria dispõe de vários mecanismos para ajudar as famílias em vulnerabilidade, entre elas, a disponibilidade de cestas básicas, de estágios remunerados para os adolescentes, além de orientações para os familiares.
Para o Major Rodrigo e a Sargento Hortência, Coordenador e SubCoordenadora da Operação Segurança Presente em Três Rios, respectivamente, há uma agravante, pois estas crianças, devido à idade, inclusive, correm o risco de serem aliciadas para o ilícito.
O Conselho Tutelar já notificou várias famílias devido a esta situação, e vai continuar empenhado em buscar soluções para este problema.
Ficou proposto uma próxima reunião para a proposição de ações e serão convocados para a busca da solução também o Ministério Público e a Polícia Civil.

Problema antigo
O trabalho infantil não é um fenômeno recente. Desde a colonização do país, crianças negras e indígenas eram submetidas a jornadas excessivas em ‘casas de senhores’ e lavouras para ter o que comer ao fim do dia.
Vale ressaltar, no entanto, que, apesar de muitas normas referentes à proteção das crianças e adolescentes terem sido criadas, incluindo na própria Constituição Federal (Constituição Cidadã) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069), o problema ainda persiste em alguns lugares do país.

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